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Se quiser divulgar lΓ‘, basta seguir as instruçáes fixadas no canal. π
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Boas tarde Cangaceiros da HistΓ³ria.
Em breve teremos novas publicaçáes, estamos atravessando pequenos problema mas, estamos a caminho de soluciona-los em brevΓssimo tempo.
Em breve teremos novas publicaçáes, estamos atravessando pequenos problema mas, estamos a caminho de soluciona-los em brevΓssimo tempo.
Em breve estaremos de Volta com novas publicaçáes.
Forwarded from Youtube watcher
TΓMULOS DE ANTIGOS INIMIGOS DO CANGACEIRO SINHΓ PEREIRA. β CangaΓ§ologia
https://youtu.be/-F7SJwioiSs 9:55
https://youtu.be/-F7SJwioiSs 9:55
YouTube
TΓMULOS DE ANTIGOS INIMIGOS DO CANGACEIRO SINHΓ PEREIRA.
A história do cangaço é repleta de personagens interessantes, entre os quais muitos ainda permanecem desconhecidos ou pouco conhecidos da grande maioria dos pesquisadores e estudiosos sobre o assunto em questão.
Pensando nisso estamos buscando resgatarβ¦
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Corisco foi um dos cangaceiros mais famosos entre os que atuaram durante a Era Vargas
@CangaceirosdaHistoria
@CangaceirosdaHistoria
Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas nΓ£o esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
NΓ£o nego meu sangue, nΓ£o nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que hΓ‘?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do CearΓ‘.
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
Mas nΓ£o esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
NΓ£o nego meu sangue, nΓ£o nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que hΓ‘?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do CearΓ‘.
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
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SertΓ£o, argΓΊem te cantΓ΄,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tΓ΄,
PruquΓͺ, meu torrΓ£o amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistΓ©ro
NinguΓ©m sabe decifrΓ‘.
A tua beleza Γ© tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantΓ‘.
(De EU E O SERTΓO - Cante lΓ‘ que eu canto CΓ‘ - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, PetrΓ³polis, 1982)
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tΓ΄,
PruquΓͺ, meu torrΓ£o amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistΓ©ro
NinguΓ©m sabe decifrΓ‘.
A tua beleza Γ© tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantΓ‘.
(De EU E O SERTΓO - Cante lΓ‘ que eu canto CΓ‘ - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, PetrΓ³polis, 1982)
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
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O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantΓ΄ da mΓ£o grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana Γ© tapada de barro
SΓ³ fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrΓͺ, ou errante cantΓ΄
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, Γ percura de amΓ΄
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assinΓ‘
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre nΓ£o pode estudΓ‘
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E Γ s vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
Sou fio das mata, cantΓ΄ da mΓ£o grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana Γ© tapada de barro
SΓ³ fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrΓͺ, ou errante cantΓ΄
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, Γ percura de amΓ΄
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assinΓ‘
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre nΓ£o pode estudΓ‘
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E Γ s vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Patativa do AssarΓ©
@CangaceirosdaHistoria
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