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Forwarded from BaixaCultura
Como era a internet antes das grandes redes sociais como esta? Bluesky e Mastodon te lembram um pouco essa internet mais solta, livre, criadora de comunidades e entendida como um comum a ser cuidado por tod@s?

O que um dia pareceu oferecer um horizonte de descentralização na produção e distribuição de informação e arte tem se definhado e se transformado em uma máquina de especulação, vigilância, roubo de dados e um terreno fértil para a extrema-direita.

Já sabemos que a internet como a conhecemos acabou, e torcemos para que o que ela se transformou também acabe – ou mude radicalmente. Mas, enquanto isso não acontece, conversamos com Rodrigo Corrêa, do podcast @balancoefuria (e da @sobinfluencia ), sobre pirataria e a internet da subversão. Desvio, expropriação, cópia, roubo: são muitas as formas de qualificar a prática da pirataria, que desde muito tempo desempenha uma função fundamental de descentralizar e redistribuir cultura, algo que nunca deixará de ser necessário, com ou sem copyright.

Dos piratas do século XV às práticas de colagem surrealista ou détournement situacionista; das rádios livres na Itália dos anos 70 às rádios piratas do Brasil dos anos 90; do boom da internet e da popularização das práticas de difusão de conteúdo que burlam o direito à propriedade intelectual ao revés centralizador dos monopólios de streaming: falamos um pouco disso tudo e mais um pouco.

Balanço e Fúria, aliás, é um dos podcasts mais interessantes a falar de música e política, do punk reggae party ao jazz afropindorâmico, passando por cumbia, Sistas grrrl’s riot, hip hop hackers, música experimental e atonal, free jazz, blaxploitation, punk chinês, queercore, entre outros muitos sons & revoltas. Recomendamos fortemente.

Dá pra ouvir o podcast direto no site além das plataformas habituais: https://baixacultura.org/2024/09/06/etica-da-pirataria-e-trafico-de-cultura/



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Como era a internet antes das grandes redes sociais como esta? Bluesky e Mastodon te lembram um pouco essa internet mais solta, livre, criadora de comunidades e entendida como um comum a ser cuidado por tod@s?

O que um dia pareceu oferecer um horizonte de descentralização na produção e distribuição de informação e arte tem se definhado e se transformado em uma máquina de especulação, vigilância, roubo de dados e um terreno fértil para a extrema-direita.

Já sabemos que a internet como a conhecemos acabou, e torcemos para que o que ela se transformou também acabe – ou mude radicalmente. Mas, enquanto isso não acontece, conversamos com Rodrigo Corrêa, do podcast @balancoefuria (e da @sobinfluencia ), sobre pirataria e a internet da subversão. Desvio, expropriação, cópia, roubo: são muitas as formas de qualificar a prática da pirataria, que desde muito tempo desempenha uma função fundamental de descentralizar e redistribuir cultura, algo que nunca deixará de ser necessário, com ou sem copyright.

Dos piratas do século XV às práticas de colagem surrealista ou détournement situacionista; das rádios livres na Itália dos anos 70 às rádios piratas do Brasil dos anos 90; do boom da internet e da popularização das práticas de difusão de conteúdo que burlam o direito à propriedade intelectual ao revés centralizador dos monopólios de streaming: falamos um pouco disso tudo e mais um pouco.

Balanço e Fúria, aliás, é um dos podcasts mais interessantes a falar de música e política, do punk reggae party ao jazz afropindorâmico, passando por cumbia, Sistas grrrl’s riot, hip hop hackers, música experimental e atonal, free jazz, blaxploitation, punk chinês, queercore, entre outros muitos sons & revoltas. Recomendamos fortemente.

Dá pra ouvir o podcast direto no site além das plataformas habituais: https://baixacultura.org/2024/09/06/etica-da-pirataria-e-trafico-de-cultura/

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Developing social channels based on exchanging a single message isn’t exactly new, of course. Back in 2014, the “Yo” app was launched with the sole purpose of enabling users to send each other the greeting “Yo.” "Doxxing content is forbidden on Telegram and our moderators routinely remove such content from around the world," said a spokesman for the messaging app, Remi Vaughn. Step-by-step tutorial on desktop: Today, we will address Telegram channels and how to use them for maximum benefit. The visual aspect of channels is very critical. In fact, design is the first thing that a potential subscriber pays attention to, even though unconsciously.
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