✨ Dia da Sergipanidade
O amendoim cozido, o caranguejo, a literatura de cordel, o rio São Francisco e todas as manifestações culturais, artísticas e religiosas de Sergipe são certamente elementos identitários da cultura sergipana. O “país do forró” possui uma data que simboliza e sintetiza todo o orgulho de pertencimento e ressalta o prazer em ser filho dessa terra.
A origem da data remete ao Decreto Real de 08 de julho de 1820, assinado pelo rei Dom João VI, que declarava a emancipação política, social, econômica e jurídica de Sergipe em relação à Bahia. Porém, por questões políticas, mesmo com a autonomia decretada, a independência não se efetivou de fato, pois o governo da Bahia se recusou a reconhecer a emancipação política de Sergipe. Por conta disso, embora Sergipe tenha se tornado independente da Bahia em 8 de julho, foi somente no dia 24 de outubro de 1824 que o documento chegou em solo sergipano e seu povo pode comemorar.
Sobre o conflito entre as duas datas, o historiador Paulo Roberto Nascimento destaca: “Com o passar do tempo se resolveu, Sergipe ficou com a carta original que seria no dia 8 de julho, Sergipe Del Rey. E dia 24 de outubro ficou como data simbólica da sergipanidade para não passar em branco e ela passou a ser dedicada a todo o laço cultural do estado de Sergipe”.
Assim o Dia da Sergipanidade se consolidou como uma data que lembra e exalta as riquezas e belezas do menor estado do Brasil, no incentivo à valorização de matas, rios, praias, sotaque, comidas típicas e outras manifestações culturais - enfim, o cadinho de valores e características do sergipano.
“A Sergipanidade é a característica de cada cidadão sergipano. Seu comportamento, seu costume, a hospitalidade que recebe pessoas de outros estados com o maior carinho, com sorriso, um povo alegre. A sergipanidade representa também as três contribuições: a do negro, as matrizes africanas que chegaram em Sergipe; o indígena que já habitava o território e o branco europeu, que também teve sua contribuição na arquitetura e em lados de comportamentos e costumes”, ressalta o historiador Paulo Roberto.
Por: f5news.com.br
#Cultura
#VivaSergipe
#Sergipanidade
#PovoNordestino 🌵🌻
O amendoim cozido, o caranguejo, a literatura de cordel, o rio São Francisco e todas as manifestações culturais, artísticas e religiosas de Sergipe são certamente elementos identitários da cultura sergipana. O “país do forró” possui uma data que simboliza e sintetiza todo o orgulho de pertencimento e ressalta o prazer em ser filho dessa terra.
A origem da data remete ao Decreto Real de 08 de julho de 1820, assinado pelo rei Dom João VI, que declarava a emancipação política, social, econômica e jurídica de Sergipe em relação à Bahia. Porém, por questões políticas, mesmo com a autonomia decretada, a independência não se efetivou de fato, pois o governo da Bahia se recusou a reconhecer a emancipação política de Sergipe. Por conta disso, embora Sergipe tenha se tornado independente da Bahia em 8 de julho, foi somente no dia 24 de outubro de 1824 que o documento chegou em solo sergipano e seu povo pode comemorar.
Sobre o conflito entre as duas datas, o historiador Paulo Roberto Nascimento destaca: “Com o passar do tempo se resolveu, Sergipe ficou com a carta original que seria no dia 8 de julho, Sergipe Del Rey. E dia 24 de outubro ficou como data simbólica da sergipanidade para não passar em branco e ela passou a ser dedicada a todo o laço cultural do estado de Sergipe”.
Assim o Dia da Sergipanidade se consolidou como uma data que lembra e exalta as riquezas e belezas do menor estado do Brasil, no incentivo à valorização de matas, rios, praias, sotaque, comidas típicas e outras manifestações culturais - enfim, o cadinho de valores e características do sergipano.
“A Sergipanidade é a característica de cada cidadão sergipano. Seu comportamento, seu costume, a hospitalidade que recebe pessoas de outros estados com o maior carinho, com sorriso, um povo alegre. A sergipanidade representa também as três contribuições: a do negro, as matrizes africanas que chegaram em Sergipe; o indígena que já habitava o território e o branco europeu, que também teve sua contribuição na arquitetura e em lados de comportamentos e costumes”, ressalta o historiador Paulo Roberto.
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