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Agregamos los materiales del curso "Mediactivismo y cultura libre", de 2022, al repositorio de actividades y cursos abiertos de Ártica. Allí encuentran materiales de 20 cursos realizados a lo largo de más de 10 años. https://www.articaonline.com/repositorio-de-cursos-abiertos/
Desde Ártica nos sumamos al pronunciamiento conjunto de la sociedad civil de América Latina en apoyo a Internet Archive ante el ataque judicial que está recibiendo de editoriales multinacionales. La declaración explica por qué el apoyo a Internet Archive es clave para defender el rol de las bibliotecas en el siglo XXI. La embestida de las editoriales busca quitar autonomía a las bibliotecas en la transición digital, subordinándolas a las decisiones de editoriales que imponen contratos de licencia abusivos para los libros en formato digital. La pelea en este momento se está dando en los tribunales de EEUU y es esperable que llegue eventualmente a la Corte Suprema de aquel país. Sin embargo, la resolución de este caso impactará (ya está impactando) sobre las bibliotecas y personas usuarias de cultura en América Latina y en todo el mundo. Pueden leer el texto de la declaración aquí: https://www.articaonline.com/2023/04/internet-archive-y-la-lucha-de-las-bibliotecas-por-seguir-cumpliendo-su-rol-en-la-era-digital/
Forwarded from Resistencia Digital
¡Hoy lanzamos el nuevo sitio web de la Universidad Popular! Ahora encontrarán muchas más información sobre nuestro calendario de cursos y sobre el acompañamiento que brindamos a las organizaciones sociales para llevar adelante procesos de educación popular en línea. También pueden acceder a recursos educativos abiertos, a las novedades de la UPo y al formulario de registro.
¡No se pierdan de visitar el nuevo sitio! Estamos en la misma dirección de siempre: https://universidadpopular.red
¡Buenas! Publicamos un nuevo post en Ártica para hablar sobre inteligencia artificial generativa y derechos culturales.

En el post discutimos con quienes atribuyen a la IA generativa "riesgos existenciales" y con quienes denuncian "plagio masivo". Señalamos la necesidad de incluir en el debate los derechos de las personas usuarias de IA.

Cuestionamos las posturas maximalistas de la propiedad intelectual, desde las que se reclama el filtrado de contenidos y otras formas de censura y control. También cuestionamos las prácticas abusivas de las empresas tecnológicas sobre sus usuarixs.

Criticamos argumentos que, formulados desde el campo de la cultura libre, han terminado en posturas regresivas que acompañan las denuncias de "plagio masivo" y "robo de propiedad intelectual".

Ponemos el foco en los derechos culturales, que incluyen el derecho a acceder a las herramientas y tecnologías para expresarse creativamente. Hacemos un llamado a levantar la voz en defensa de estos derechos.

En un próximo post de la serie, hablaremos también de las prácticas artísticas emergentes en relación con la IA generativa. Mientras tanto, pueden leer la primera parte:

https://www.articaonline.com/2023/05/inteligencia-artificial-generativa-y-derechos-culturales-parte-1-alguien-quiere-pensar-en-las-personas-usuarias/
Forwarded from BaixaCultura
@articaonline, do Uruguay, fez um texto problematizando as IAs e os direitos culturais das pessoas usuárias a partir da perspectiva da cultura livre, que traduzimos e publicamos no site.

O texto busca desfazer alguns mitos. Um deles é da capacidade da IAs generativas potencialmente “alcançar” a criatividade humana e torná-la obsoleta, que traz a ideia simplista que a IA e o artista são entidades comparáveis e que a IA é, portanto, uma séria concorrente dos artistas. A IA generativa é uma ferramenta e não “faz arte”, mas a arte pode ser feita com ela. Ela não é uma entidade com capacidade criativa própria - seus resultados, portanto, não devem ser cobertos por direitos autorais.
Outro mito é o de que obras geradas por IAs são sempre imitações e se uma nova criação de IA generativa, baseada em obras ou estilos preexistentes, pode infringir o direito dos criadores dessas obras ou dos artistas de referência desses estilos. Embora estas infrações de fato possam ocorrer, elas não podem ser dadas a priori; tudo depende do caso específico. O que deve ficar claro é que os estilos artísticos em si não são protegidos por direitos autorais e que a grande maioria das obras geradas em um determinado estilo ou com determinados criadores de referência não são necessariamente obras derivadas.

Ao se falar de liberdade criativa, podemos perguntar até que ponto os artistas estão realmente criando algo novo com a IA generativa. Se a IA não tem agência nem capacidade criativa própria, onde fica o processo criativo das pessoas que usam essas ferramentas? Até que ponto podemos ir além da geração automática de imagens para desenvolver algo que possa ser chamado de “obra” e o criador de “artista”? A resposta, mais uma vez, depende do uso e do contexto da criação, e de como cada pessoa que cria com IA generativa define sua atividade.

Texto completo no site: https://baixacultura.org/2023/06/23/inteligencia-artificial-generativa-e-direitos-culturais/
En este nuevo post de Ártica, hablamos de la relación entre inteligencia artificial generativa y los comunes ¿Cómo se construye una perspectiva independiente tanto de las industrias tecnológicas como de las industrias de contenidos, para que sea una tecnología al servicio de las grandes mayorías? https://www.articaonline.com/2023/12/inteligencia-artificial-y-los-comunes/
Buenas! Les compartimos nuestro clásico post de fin de año con las actividades y reflexiones que nos ocuparon en 2023: preservación digital, inteligencia artificial generativa y formación fueron algunos de los temas.
Hace unos días estuvimos en el programa radial Mutualscrolling, del Centro de Cultura Digital de Ciudad de México, hablando sobre cultura libre y comunes digitales. Conversamos sobre los cruces entre la producción cultural y artística y los bienes comunes digitales en la actualidad. https://www.articaonline.com/2024/01/entrevista-cultura-libre-y-comunes-digitales/
Nos vemos hoy.
Forwarded from Resistencia Digital
WEBINARIO INTERNACIONAL: "Mujeres que acompañan a mujeres en autocuidados digitales"

Invitades: Colectivo Mujeres Activistas por el Software Libre

22 de marzo 2024

10 AM Centroamérica / México
1 PM Argentina / Uruguay

Transmisión en vivo: universidadpopular.red
Hoy las 16 hs de Agentina/Uruguay (UTC -3) vamos a participar en la conversación sobre "Cultura, arte y propiedad intelectual en la era de la #IA" que organiza ILDA.
Pueden participar en: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_uhQU19vtRPiobGG6nrq7cw#/registration
¡Nos vemos en unos minutos!
Forwarded from BaixaCultura
Como definimos liberdade quando falamos de cultura livre? Não é uma pergunta fácil, mas que precisa ser feita em tempos de uso & abuso da palavra liberdade por parte de extremistas à direita. Críticos à esquerda acusam aqueles que defendem a cultura livre de serem liberais, ou associam “cultura livre” a “mercado livre”. Durante muito tempo estas associações soavam tão grosseiras que nem pareciam precisar de respostas. Hoje, porém, a noção de liberdade precisa ser reapropriada pelos movimentos de defesa dos direitos, para assim nos diferenciarmos claramente dos movimentos de direita autodenominados “libertários”.

Mariana Fossati, socióloga uruguaia e ativista da cultura livre, parte do @articaonline, parceiro deste espaço já há muitos anos, escreveu um potente e curto texto em que discute o “livre” da cultura livre como uma liberdade positiva. O primeiro argumento é de que as quatro liberdades da cultura e do software livre não podem ser vistas somente na perspectiva de liberdades negativas, a partir da diferenciação entre liberdade positiva e negativa trabalhada no texto. Isso ocorre por duas razões principais: a primeira é porque, na prática, ao libertar a cultura do direito autoral, geramos um bem comum e, normalmente, uma comunidade à sua volta, passando então para o nível do coletivo.

A segunda é porque entendemos que “compartilhar é bom” não só para os indivíduos, mas para a comunidade, já que o acesso ao conhecimento é um direito básico para se poder exercer qualquer liberdade criativa - e há necessidades humanas, de ligação e de cultivo da uma cultura comum que são de ordem coletiva, e que são condicionantes para a autorrealização das pessoas. É uma visão que reitera a necessidade do progresso técnico e científico não ser exclusivo para poucos, mas sim generalizado.

Ao final, deixamos alguns comentários a respeito de pontos do texto, para poder seguir o debate. Por exemplo: Como criar e pôr em prática protocolos de cuidado dentro das comunidades de bens comuns livres para que estes bens não sejam apropriados sem critérios, desrespeitando as indicações das licenças (livres) e usados para o enriquecimento de ainda menos pessoas, como no caso do uso de dados sem consentimento para treinamento e sistemas de Inteligência Artificial Generativa de empresas como Meta e Open IA?

https://baixacultura.org/2024/08/29/cultura-livre-como-liberdade-positiva/
2024/11/13 14:29:05
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