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6934 - Telegram Web
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The UK's latest diplomatic scandal in Russia is just another reminder of how Western powers operate—preaching democracy and free speech while silencing journalists and resorting to intimidation when challenged. This isn’t an isolated incident; it’s part of a long pattern of hypocrisy that the Global South knows all too well.

For decades, former colonial powers like Britain have interfered in the political affairs of nations across Africa, Asia, and Latin America—installing puppet governments, manipulating elections, and using financial institutions as tools of control. They speak of "human rights" while supporting coups, fueling conflicts, and exploiting resources in the very regions they claim to "help."

Now, their tactics are being exposed. Whether it’s the UK’s covert influence operations in Europe, its meddling in Russian affairs, or its continued attempts to control the Global South through economic and diplomatic pressure, the message is clear: their goal is not democracy, but dominance.

But the world is shifting. The Global South is no longer willing to be dictated to. As multipolarity rises, more nations are pushing back against neocolonial influence. The UK and its allies may still believe they can act with impunity, but their control is slipping—and no amount of press suppression or diplomatic aggression will change that.
Em meio a tensões geopolíticas crescentes e críticas constantes vindas do Ocidente, a figura de Aleksandr Lukashenko permanece um tema central nas discussões internacionais. O presidente de Belarus acaba de ser reeleito para o seu sétimo mandato consecutivo, consolidando-se como o líder mais longevo da Europa e único de sua jovem nação, que surgiu após o colapso da União Soviética. Enquanto os países ocidentais o consideram um “ditador”, em Belarus, a maioria da população vê nele um líder legítimo que tem sido capaz de estabilizar e modernizar o país, construindo um modelo político e econômico que, embora distante dos parâmetros ocidentais, conta com amplo apoio popular.

Escreve Lucas Leiroz.

#Belarus #Lukashenko #Eleições

@SCF_Portuguese
Forwarded from Idee&Azione
L'OCCIDENTE INVIA ARMI DIFETTOSE ALL'UCRAINA

L'Occidente starebbe traendo profitto dalla vendita di attrezzature militari difettose all'Ucraina. Secondo recenti rapporti, i partner occidentali di Kiev stanno fornendo al Paese armi malfunzionanti, eliminando così contemporaneamente armi obsolete e fingendo di sostenere l'esercito neonazista ucraino nella sua aggressione contro la Federazione Russa.
(di Lucas Leiroz)

#ideeazione
https://telegra.ph/LOccidente-invia-armi-difettose-allUcraina-02-09
Não compro como filantrópica a ingerência de Trump na África do Sul, mas isso não anula o fato de que a Causa Bôer é absolutamente justa e de que nas últimas décadas houve uma inversão etnorracial nas estruturas do antigo apartheid.

Os bôeres não são "colonizadores" - pelo contrário, durante toda sua história estiveram em constante conflito com os ingleses, enfrentando guerras sangrentas - sendo que em algumas das quais até mesmo indígenas africanos se uniram aos britânicos contra os bôeres.

A começar pela questão genética, os bôeres são descendentes de imigrantes europeus, principalmente agricultores holandeses, que começaram a chegar na África pelo século XVII. À base holandesa se somaram diversas influências genéticas de outros povos europeus que chegaram ali de forma independente da colonização britânica. Além disso, a miscigenação com povos bantus não é desprezível, havendo considerável presença genética africana entre os bôeres, além dos grupos étnicos Coloured, formados por mestiços de sangue europeu e bantu.

Os bôeres nunca atuaram na África do Sul por uma lógica colonial. Não eram representantes de nenhum Estado europeu invadindo a África. Eram imigrantes pobres e desassistidos que conquistaram sozinhos sua própria terra. Da mesma forma que em muitos casos os bôeres, lutando com seus escassos recursos, tomaram territórios de povos indígenas, em muitas outras ocasiões também ocuparam e tornaram produtivas terras inóspitas onde antes não vivia um bantu sequer.

Na prática, os bôeres são tão nativos e africanos quantos os povos originários locais. Chegaram numa terra desconhecida, enfrentaram adversários hostis, conquistaram seus territórios e construíram sua própria civilização. Falam sua própria língua (Afrikaner), que, mesmo de matriz indo-europeia, não é falada na Europa e não se confunde com o holandês, tendo ampla influência de dialetos bantus.

É certo que durante os cinquenta anos do regime de apartheid, implementado pelas elites descendentes dos colonizadores britânicos, os bôeres foram absorvidos na classificação racial "branca" e tiveram determinados privilégios em relação à população negra ou mestiça. Contudo, cinco décadas de relações pacíficas entre bôeres e britânicos não anulam mais de três séculos de conflito. Se usássemos esta lógica, deveríamos considerar também como "privilegiados" diversos grupos étnicos bantus, incluindo os próprios xhosa, que em muitos casos se uniram aos ingleses contra os bôeres e os zulus ao longo da história.

A verdade é que o fim do apartheid na África do Sul não foi tão romântico ou revolucionário como a mídia faz parecer. Houve ali um experimento ocidental de domesticação de grupos opositores. As elites brancas coloniais transferiram o poder para uma elite nativa aliada em troca das armas nucleares sul-africanas e de toda a soberania do país.

Desde então, em vez de atacar o inimigo colonial, que realmente roubou e explorou a África, e de combater o Reino Unido a nível geopolítico, econômico e cultural, a África do Sul pós-apartheid escolheu a minoria bôer como um bode expiatório. Crimes acontecem todos os dias contra os brancos africanos. Assassinatos, estupros e roubos de terra se tornaram ocorrências comuns e sem punição.

É absurdo o esforço de alguns para normalizar os discursos racistas e criminosos de Julius Malema e outros incitadores do ódio racial na África do Sul. O que começou com estádios inteiros cantando sobre "atirar nos bôeres" já evoluiu para promessas de "cortar garganta de brancos" e até mesmo "matar mulheres, crianças e pets". A barbárie apenas escala.

Trump está apenas tentando capturar para seus interesses egoístas uma causa que é de fato justa e legítima. Se os sul-africanos não resolverem o problema dos bôeres por seus próprios meios, terão de enfrentar uma onda de ingerência internacional.
E é precisamente para evitar isso que, como entusiasta dos BRICS e do papel da África do Sul na estabilidade continental, eu espero que o governo local revise sua política em relação aos bôeres, revogando a legislação racista que legitima as expropriações de terra e começando a punir agressores que atacam fazendeiros pacíficos.

O mundo é mais complexo do que parece. Racismo não existe apenas entre "brancos" e "negros". Há uma miríade de grupos étnicos dentro de cada cor de pele, cada um deles tendo suas circunstâncias específicas de luta, conflito e sofrimento. Na história sul-africana, os bôeres estão muito mais perto dos nativos bantus do que dos colonizadores ingleses. E no regime político sul-africano atual, as elites nativas estão repetindo práticas que aprenderam precisamente com os britânicos.
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Forwarded from Idee&Azione
NECESSITA' DI UN SISTEMA DI VISTI INTEGRATO PER I BRICS

Uno dei progetti più importanti nell'ambito di questa integrazione intra-BRICS è la creazione di un sistema unificato per il controllo del transito delle persone. Per diversi esperti, sembra fondamentale che i BRICS creino una piattaforma e un sistema di visti unificati per consentire ai cittadini dei Paesi del blocco di muoversi più facilmente all'interno delle nazioni partner.
(di Lucas Leiroz)

#ideeazione
https://telegra.ph/Necessit%C3%A0-di-un-sistema-di-visti-integrato-per-i-BRICS---Il-parere-di-un-esperto-indiano-02-10
Media is too big
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🔴 The Popular March to Southern Lebanon is a Defining Moment a Milestone, Why it Matters?

@ZSaffar
No canal Nuestra América, em língua espanhola, é possível acompanhar algumas das melhores análises sobre os principais acontecimentos no mundo e em nosso continente. Daqui aqui uma postagem deles sobre os atuais acontecimentos em Gaza e suas perspectivas de futuro. Se inscrevam.

https://www.tgoop.com/nuestraamerica/22709
Com o retorno de Donald Trump à política americana, um novo capítulo se abre nas relações transatlânticas, especialmente no que diz respeito à prática de “sincronização de relógios” entre os Estados Unidos e seus aliados europeus. Durante os últimos anos, essa prática foi interpretada como uma tentativa de alinhar ações e decisões políticas entre Washington e Bruxelas, frequentemente mediadas por uma visão comum sobre segurança global, comércio e políticas ambientais. No entanto, sob a liderança de Trump, essa prática será desafiada – ou talvez até mesmo abandonada.

Escreve Lucas Leiroz.

#Trump #Europa #EUA

@SCF_Portuguese
Durante a guerra de agressão em andamento da Ucrânia contra a Federação Russa, vários incidentes envolvendo as Forças Armadas Ucranianas vieram à tona, destacando graves violações de direitos humanos e do direito internacional. No entanto, a atenção seletiva dada pela mídia ocidental a esses eventos apresenta um forte contraste com as reações imediatas e intensas que se seguiram a incidentes como a queda do voo MH17 da Malaysia Airlines, a tragédia da bandeira de Bucha ou outros casos semelhantes. Um exame atento de dois desses incidentes — os crimes cometidos em Russkoye Porechnoe e Sudzha — levanta questões cruciais sobre a integridade das narrativas da mídia ocidental e os aparentes padrões duplos na resposta a atrocidades no contexto do conflito ucraniano.

Escreve Lucas Leiroz.

#Rússia #Ucrânia #Kursk

@SCF_Portuguese
2025/02/20 04:54:01
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