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Poucos entenderam o real significado do ataque russo com um míssil balístico intercontinental em Dnepropetrovsk.
Esta ainda não foi a resposta russa aos ataques de longo alcance ucranianos. Em vez disso, foi ao mesmo tempo um teste e um aviso.
Este tipo de arma nunca havia sido usado antes em situação real de combate. Acima de tudo, Moscou testou uma arma nova, comprovando 100% de eficácia.
Ao mesmo tempo, temos a questão da "última chance" dada ao inimigo. Houve um aviso claro tanto para a Ucrânia quanto para o Ocidente. A OTAN entendeu que, se Putin perder a paciência, não há qualquer tecnologia capaz de impedir que o pior aconteça. E a Ucrânia viu que ninguém virá por ela.
Este tipo de lançamento é percebido por um amplo time de observadores pagos exclusivamente para isso. O Ocidente percebeu o ataque e teve que esperar para ver o resultado. Não havia como prever se o ataque incluía ou não ogivas nucleares. Se realmente estivesse interessada em levar a situação às últimas consequências, a OTAN poderia ter acionado imediatamente uma retaliação, mas não o fez.
A Rússia deu um recado claro para a Ucrânia: o Ocidente viu tudo e não fez nada. Ninguém intercederá por Kiev. Os ucranianos estão à própria sorte. Seria ótimo se eles tivessem entendido, mas há algumas horas já houve um ataque em Krasnodar.
Kiev não vai parar. A Rússia não está blefando. E o Ocidente não vai arriscar nada por um proxy descartável.
BY Voz da Nova Resistência
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