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“A usurpação ocidental, é a usurpação do materialismo em todas as suas formas [...]; todos os disfarces mais ou menos hipócritas, todos os pretextos ‘moralistas’, todas as declamações ‘humanitárias’ [...].”

– René Guénon
"O pior inimigo do negro é esse branco que fica por aí babando enquanto professa amar os negros e se dizendo liberal, e é seguir esses liberais brancos que tem perpetuado os problemas dos negros.
Se o negro não tivesse sido capturado, enganado ou ludibriado pelo liberal branco, então os negros se reuniriam para resolver os nossos próprios problemas."

- Malcolm X
Forwarded from Legio Victrix
https://legio-victrix.blogspot.com/2024/11/christian-bouchet-rene-guenon-e-direita.html

""Guénon pertence de pleno direito à cultura de Direita. Em sua obra, a negação de tudo o que é democracia, socialismo e individualismo dissolvente é radical. Guénon vai ainda mais longe, abordando domínios que mal foram tocados pela atual contestação de Direita". - Julius Evola.

"René Guénon [é o] teórico secreto de uma direita absoluta". - Pierre Pascal.

Na ditadura branda que enfrentamos diariamente, enquanto os que pensam de forma politicamente incorreta hoje são proibidos de acessar as cátedras universitárias, os grandes editores e os meios de comunicação de massa, os que pensavam de forma politicamente incorreta no passado são vítimas de duas estratégias: ou o apagamento, ou a distorção.

Se Alexis Carrel é o exemplo mais conhecido desses grandes homens "apagados" aos quais não se pode mais fazer referência, René Guénon é, sem dúvida, o escritor "de direita" cuja pensamento é o mais distorcido."
“Proponho, pois, uma nova noção, o Arqueofuturismo, que permite romper com a obsoleta filosofia do progresso e com os dogmas igualitários, humanistas e individualistas da modernidade, inadaptados para pensar o futuro, e nos permitir sobreviver no século do ferro e do fogo por vir”.

– Guillaume Faye
Forwarded from Sputnik Brasil
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🇷🇺🛡 Rússia defende não só sua soberania mas também o destino de outros Estados-civilizações, sublinha Dugin

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Forwarded from Raphael Machado
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🇧🇷🇵🇸 Meu discurso na Cinelândia por ocasião do ato anti-imperialista em defesa da Palestina, dia 18 de novembro.
“O burguês é, talvez, melhor caracterizado como alguém que coloca a segurança entre os mais elevados valores...[A sua] relação com o perigo jaz em sua percepção dele...como sem sentido. Nisso ele se distingue do guerreiro, do artista e do criminoso...”

– Ernst Jünger
Forwarded from Editora ARS REGIA
Enquanto aguardamos a chegada dos lançamentos da última campanha, você ainda pode adquirir todos os nossos outros livros.

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Existe um motivo específico pelo qual todo discurso de militância racial na pós-modernidade envolve um "jogo de soma zero". A questão não é uma de simplesmente "elevar" um grupo que seria historicamente desprestigiado, mas de "rebaixar" um "privilegiado" para alcançar a desforra.

Mas o fundamento disso é que o objetivo final não é realmente a integração na totalidade social, mas a construção de uma atmosfera de guerra permanente entre diferentes grupos minoritários, minando o desenvolvimento de uma consciência em si e para si de caráter nacional.

O próprio movimento negro é, ocasionalmente, posto em conflito com o indigenismo (onde é o "índio" o "correto"), bem como é alvo constante de reinterpretações históricas a partir da ideologia de gênero.
O nosso Presidente não disse que a Venezuela era assunto interno dos venezuelanos? Impressionante como estamos sempre cedendo quando o Presidente dos EUA está na sala.
Estaríamos nós diante dos prelúdios de uma guerra nuclear? Essa será a pauta principal da nossa conversa com o Dr. Rodolfo Laterza.

Às 20h, no canal da Nova Resistência.

https://www.youtube.com/watch?v=3_1h7nA2e6I
Forwarded from Raphael Machado
Em todo Dia da Consciência Negra vemos o mesmo debate em que a "esquerda" exalta Zumbi dos Palmares como alguém que lutou "contra a escravidão" e a "direita" deplora Zumbi dos Palmares, e gostaria de vê-lo substituído por outro negro brasileiro, um intelectual ou pacifista.

Eu, particularmente, considero que a leitura que a esquerda faz de Zumbi é moralista e a-histórica, mas a leitura da direita é particularmente frouxa, castrada. A aversão a Zumbi deriva da aversão burguesa pela violência heroica e viril, especialmente quando ela se volta contra a ordem estabelecida.

Zumbi obviamente nunca foi um combatente "contra a escravidão". Não poderia sê-lo. Palmares era habitada majoritariamente por africanos e filhos ou netos de africanos; ou seja, com uma proximidade cultural, psicológica e espiritual muito grande com o mundo banto, no qual a escravidão é parte dos costumes sociais.

Quando a esquerda brasileira, aliás, nega a escravidão em Palmares ela o faz utilizando o artifício da diferenciação entre a escravidão no Brasil e a escravidão na África, para inventar que a segunda não seria escravidão. Isso deriva de uma leitura político-ideológica progressista de Palmares, em que Palmares é apropriada e falsificada em uma narrativa politicamente correta eurocêntrica, como uma utopia igualitarista protoiluminista.

Na historiografia brasileira, foi muito bem estabelecido por Nina Rodrigues, Arthur Ramos e Edison Carneiro que Palmares era, de fato, um reino africano banto em território brasileiro, em que muitos dos costumes africanos constituíam a norma, incluindo aí a escravidão.

E é esse caráter de Palmares como Monarquia Tradicional (e não como okkupa antifa ou sarau progressista), com Zumbi como monarca católico (!) - ainda que heterodoxo - e sua luta pura e simplesmente para tentar preservar a prerrogativa de um reinado independente, que é interessante.

Zumbi tornou-se rei ao modo da Idade do Bronze, desafiando o rei anterior, Ganga Zumba, e como rei ele construiu ao redor de si uma aristocracia guerreira composta a partir dos mais fortes d'entre os negros livres e ex-escravos da região, e assim resistiu até se deparar com um outro bando de heróis, os bandeirantes de Domingos Jorge Velho.

A história do Brasil, assim, é lida como um campo de batalha de contornos homéricos, em que bandos guerreiros portugueses, indígenas e africanos se chocam repetidas vezes até se sintetizarem no povo que somos.
"Na Europa, há liberdade demais para liberais e pervertidos, e liberdade de menos para o povo. A democracia liberal se torna mais e mais elitista e antidemocrática. Do meu ponto de vista, essa é uma nova forma de totalitarismo, um totalitarismo liberal orientado contra a maioria, contra os povos europeus"

- Aleksandr Dugin
2024/11/23 13:42:23
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