Forwarded from Lucas Leiroz
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US people negatively react to Biden’s reported decision on Ukraine
http://infobrics.org/post/42775/
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BRICS
US people negatively react to Biden’s reported decision on Ukraine
Both Republican and independent activists criticize Biden's decision on long-range missiles.
O partido Sonho Georgiano, hostil à União Europeia e à OTAN, venceu as eleições de forma avassaladora. Imediatamente, o Ocidente fez acusações de fraude e os ongueiros de sempre convocaram protestos.
https://novaresistencia.org/2024/10/31/quando-o-ocidente-perde-uma-eleicao-hora-da-revolucao-colorida/
https://novaresistencia.org/2024/10/31/quando-o-ocidente-perde-uma-eleicao-hora-da-revolucao-colorida/
Nova Resistência
Quando o Ocidente perde uma Eleição: Hora da Revolução Colorida | Nova Resistência
O partido Sonho Georgiano, hostil à União Europeia e à OTAN, venceu as eleições de forma avassaladora. Imediatamente, o Ocidente fez acusações de fraude e os ongueiros de sempre convocaram protestos. Sem qualquer surpresa, as eleições georgianas em 26 de…
A máquina de propaganda israelense possui um histórico que precede a própria existência do Estado de Israel e é necessário para entendê-la para combatê-la.
https://novaresistencia.org/2024/11/01/hasbara-desinformacao-e-informacao/
https://novaresistencia.org/2024/11/01/hasbara-desinformacao-e-informacao/
Nova Resistência
Hasbara: Desinformação e Informação | Nova Resistência
A máquina de propaganda israelense possui um histórico que precede a própria existência do Estado de Israel e é necessário para entendê-la para combatê-la. Não acredito que seja mero exercício retórico dizer que não há palavras para descrever o que, nestes…
"O pior inimigo do negro é esse branco que fica por aí babando enquanto professa amar os negros e se dizendo liberal, e é seguir esses liberais brancos que tem perpetuado os problemas dos negros.
Se o negro não tivesse sido capturado, enganado ou ludibriado pelo liberal branco, então os negros se reuniriam para resolver os nossos próprios problemas."
- Malcolm X
Se o negro não tivesse sido capturado, enganado ou ludibriado pelo liberal branco, então os negros se reuniriam para resolver os nossos próprios problemas."
- Malcolm X
Forwarded from Raphael Machado
https://strategic-culture.su/news/2024/11/14/por-que-o-ocidente-atua-como-forca-de-subversao-geopolitica/
Em um de meus artigos recentes pra Fundação Cultura Estratégica, eu comento sobre como a decadência dias países dos G7 os impele a tentar subverter seus rivais.
Em um de meus artigos recentes pra Fundação Cultura Estratégica, eu comento sobre como a decadência dias países dos G7 os impele a tentar subverter seus rivais.
Strategic Culture Foundation
Por que o Ocidente atua como força de subversão geopolítica?
O desafio à hegemonia ocidental é percebido nos termos de uma ameaça existencial, contra a qual pode-se lançar mão de todas as técnicas de subversão…
Forwarded from Legio Victrix
https://legio-victrix.blogspot.com/2024/11/christian-bouchet-rene-guenon-e-direita.html
""Guénon pertence de pleno direito à cultura de Direita. Em sua obra, a negação de tudo o que é democracia, socialismo e individualismo dissolvente é radical. Guénon vai ainda mais longe, abordando domínios que mal foram tocados pela atual contestação de Direita". - Julius Evola.
"René Guénon [é o] teórico secreto de uma direita absoluta". - Pierre Pascal.
Na ditadura branda que enfrentamos diariamente, enquanto os que pensam de forma politicamente incorreta hoje são proibidos de acessar as cátedras universitárias, os grandes editores e os meios de comunicação de massa, os que pensavam de forma politicamente incorreta no passado são vítimas de duas estratégias: ou o apagamento, ou a distorção.
Se Alexis Carrel é o exemplo mais conhecido desses grandes homens "apagados" aos quais não se pode mais fazer referência, René Guénon é, sem dúvida, o escritor "de direita" cuja pensamento é o mais distorcido."
""Guénon pertence de pleno direito à cultura de Direita. Em sua obra, a negação de tudo o que é democracia, socialismo e individualismo dissolvente é radical. Guénon vai ainda mais longe, abordando domínios que mal foram tocados pela atual contestação de Direita". - Julius Evola.
"René Guénon [é o] teórico secreto de uma direita absoluta". - Pierre Pascal.
Na ditadura branda que enfrentamos diariamente, enquanto os que pensam de forma politicamente incorreta hoje são proibidos de acessar as cátedras universitárias, os grandes editores e os meios de comunicação de massa, os que pensavam de forma politicamente incorreta no passado são vítimas de duas estratégias: ou o apagamento, ou a distorção.
Se Alexis Carrel é o exemplo mais conhecido desses grandes homens "apagados" aos quais não se pode mais fazer referência, René Guénon é, sem dúvida, o escritor "de direita" cuja pensamento é o mais distorcido."
Blogspot
Christian Bouchet - René Guénon e a Direita Radical ou as Ligações Perigosas do Xeque Abdel Wâhed Yahia
Blog dedicado à apresentação de textos, artigos e entrevistas da Nova Direita, do Eurasianismo e da Revolução Conservadora.
Forwarded from Sputnik Brasil
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🇷🇺🛡 Rússia defende não só sua soberania mas também o destino de outros Estados-civilizações, sublinha Dugin
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Forwarded from Raphael Machado
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🇧🇷🇵🇸 Meu discurso na Cinelândia por ocasião do ato anti-imperialista em defesa da Palestina, dia 18 de novembro.
Forwarded from Raphael Machado
https://www.youtube.com/watch?v=QOaTWyue1lM
Encerrada a Cúpula dos G20 nos cabe questionar: serviu para algo? O G20 ainda é relevante?
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G20: Qual é a Relevância? | Pílulas Vermelhas #232
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Forwarded from Editora ARS REGIA
Enquanto aguardamos a chegada dos lançamentos da última campanha, você ainda pode adquirir todos os nossos outros livros.
Mande um e-mail para [email protected] e monte sua biblioteca dissidente
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Nunca o Brasil esteve tão longe de ser um país soberano. O país hoje paga o preço da falta de visão de suas elites.
https://novaresistencia.org/2024/11/01/o-brasil-e-o-preco-da-falta-de-consciencia-geopolitica/
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Nova Resistência
O Brasil e o Preço da Falta de Consciência Geopolítica | Nova Resistência
Nunca o Brasil esteve tão longe de ser um país soberano. O país hoje paga o preço da falta de visão de suas elites. A triste realidade é que o Brasil não se preparou para o contexto geopolítico contemporâneo e ele hoje está longe de ser um sujeito das relações…
Existe um motivo específico pelo qual todo discurso de militância racial na pós-modernidade envolve um "jogo de soma zero". A questão não é uma de simplesmente "elevar" um grupo que seria historicamente desprestigiado, mas de "rebaixar" um "privilegiado" para alcançar a desforra.
Mas o fundamento disso é que o objetivo final não é realmente a integração na totalidade social, mas a construção de uma atmosfera de guerra permanente entre diferentes grupos minoritários, minando o desenvolvimento de uma consciência em si e para si de caráter nacional.
O próprio movimento negro é, ocasionalmente, posto em conflito com o indigenismo (onde é o "índio" o "correto"), bem como é alvo constante de reinterpretações históricas a partir da ideologia de gênero.
Mas o fundamento disso é que o objetivo final não é realmente a integração na totalidade social, mas a construção de uma atmosfera de guerra permanente entre diferentes grupos minoritários, minando o desenvolvimento de uma consciência em si e para si de caráter nacional.
O próprio movimento negro é, ocasionalmente, posto em conflito com o indigenismo (onde é o "índio" o "correto"), bem como é alvo constante de reinterpretações históricas a partir da ideologia de gênero.
Estaríamos nós diante dos prelúdios de uma guerra nuclear? Essa será a pauta principal da nossa conversa com o Dr. Rodolfo Laterza.
Às 20h, no canal da Nova Resistência.
https://www.youtube.com/watch?v=3_1h7nA2e6I
Às 20h, no canal da Nova Resistência.
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Forwarded from Raphael Machado
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Em alguns minutos eu e Carlos Velasco estaremos com o Dr. Rodolfo Laterza para uma atualização sobre os conflitos mundiais.
Em alguns minutos eu e Carlos Velasco estaremos com o Dr. Rodolfo Laterza para uma atualização sobre os conflitos mundiais.
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Gu3rr4 nuclear iminente? | conv. Rodolfo Laterza | Estado-Maior #100
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Forwarded from Raphael Machado
Em todo Dia da Consciência Negra vemos o mesmo debate em que a "esquerda" exalta Zumbi dos Palmares como alguém que lutou "contra a escravidão" e a "direita" deplora Zumbi dos Palmares, e gostaria de vê-lo substituído por outro negro brasileiro, um intelectual ou pacifista.
Eu, particularmente, considero que a leitura que a esquerda faz de Zumbi é moralista e a-histórica, mas a leitura da direita é particularmente frouxa, castrada. A aversão a Zumbi deriva da aversão burguesa pela violência heroica e viril, especialmente quando ela se volta contra a ordem estabelecida.
Zumbi obviamente nunca foi um combatente "contra a escravidão". Não poderia sê-lo. Palmares era habitada majoritariamente por africanos e filhos ou netos de africanos; ou seja, com uma proximidade cultural, psicológica e espiritual muito grande com o mundo banto, no qual a escravidão é parte dos costumes sociais.
Quando a esquerda brasileira, aliás, nega a escravidão em Palmares ela o faz utilizando o artifício da diferenciação entre a escravidão no Brasil e a escravidão na África, para inventar que a segunda não seria escravidão. Isso deriva de uma leitura político-ideológica progressista de Palmares, em que Palmares é apropriada e falsificada em uma narrativa politicamente correta eurocêntrica, como uma utopia igualitarista protoiluminista.
Na historiografia brasileira, foi muito bem estabelecido por Nina Rodrigues, Arthur Ramos e Edison Carneiro que Palmares era, de fato, um reino africano banto em território brasileiro, em que muitos dos costumes africanos constituíam a norma, incluindo aí a escravidão.
E é esse caráter de Palmares como Monarquia Tradicional (e não como okkupa antifa ou sarau progressista), com Zumbi como monarca católico (!) - ainda que heterodoxo - e sua luta pura e simplesmente para tentar preservar a prerrogativa de um reinado independente, que é interessante.
Zumbi tornou-se rei ao modo da Idade do Bronze, desafiando o rei anterior, Ganga Zumba, e como rei ele construiu ao redor de si uma aristocracia guerreira composta a partir dos mais fortes d'entre os negros livres e ex-escravos da região, e assim resistiu até se deparar com um outro bando de heróis, os bandeirantes de Domingos Jorge Velho.
A história do Brasil, assim, é lida como um campo de batalha de contornos homéricos, em que bandos guerreiros portugueses, indígenas e africanos se chocam repetidas vezes até se sintetizarem no povo que somos.
Eu, particularmente, considero que a leitura que a esquerda faz de Zumbi é moralista e a-histórica, mas a leitura da direita é particularmente frouxa, castrada. A aversão a Zumbi deriva da aversão burguesa pela violência heroica e viril, especialmente quando ela se volta contra a ordem estabelecida.
Zumbi obviamente nunca foi um combatente "contra a escravidão". Não poderia sê-lo. Palmares era habitada majoritariamente por africanos e filhos ou netos de africanos; ou seja, com uma proximidade cultural, psicológica e espiritual muito grande com o mundo banto, no qual a escravidão é parte dos costumes sociais.
Quando a esquerda brasileira, aliás, nega a escravidão em Palmares ela o faz utilizando o artifício da diferenciação entre a escravidão no Brasil e a escravidão na África, para inventar que a segunda não seria escravidão. Isso deriva de uma leitura político-ideológica progressista de Palmares, em que Palmares é apropriada e falsificada em uma narrativa politicamente correta eurocêntrica, como uma utopia igualitarista protoiluminista.
Na historiografia brasileira, foi muito bem estabelecido por Nina Rodrigues, Arthur Ramos e Edison Carneiro que Palmares era, de fato, um reino africano banto em território brasileiro, em que muitos dos costumes africanos constituíam a norma, incluindo aí a escravidão.
E é esse caráter de Palmares como Monarquia Tradicional (e não como okkupa antifa ou sarau progressista), com Zumbi como monarca católico (!) - ainda que heterodoxo - e sua luta pura e simplesmente para tentar preservar a prerrogativa de um reinado independente, que é interessante.
Zumbi tornou-se rei ao modo da Idade do Bronze, desafiando o rei anterior, Ganga Zumba, e como rei ele construiu ao redor de si uma aristocracia guerreira composta a partir dos mais fortes d'entre os negros livres e ex-escravos da região, e assim resistiu até se deparar com um outro bando de heróis, os bandeirantes de Domingos Jorge Velho.
A história do Brasil, assim, é lida como um campo de batalha de contornos homéricos, em que bandos guerreiros portugueses, indígenas e africanos se chocam repetidas vezes até se sintetizarem no povo que somos.
"Na Europa, há liberdade demais para liberais e pervertidos, e liberdade de menos para o povo. A democracia liberal se torna mais e mais elitista e antidemocrática. Do meu ponto de vista, essa é uma nova forma de totalitarismo, um totalitarismo liberal orientado contra a maioria, contra os povos europeus"
- Aleksandr Dugin
- Aleksandr Dugin