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Costuma ser assim: a crítica que mais nos incomoda é a que nos faz reconhecer a razão dos que nos criticam.
Sempre haverá uma forma de nascer de novo,
um reinício que a teimosa parteja,
um nascituro que a persistência amamenta.
A vida por aqui nunca foi sossego.
Os oceanos que me banham são revoltos.
Se estiveres à procura de calmaria e estabilidade, o teu porto não será em mim.
Enquanto o seu dinheiro lhe permitir diminuir as distâncias, vá.
Pois vai chegar um dia, e esta certamente será a maior dor, em que você quererá dar um único abraço, mas o seu dinheiro não poderá comprar essa oportunidade.
Não permita que a sua boca seja um território de expressões pessimistas.
O que dizemos estabelece íntima comunhão com o que pensamos e sentimos.
Algumas mudanças só acontecerão quando deixamos de dizer as palavras que derrocam as nossas esperanças.
No evangelho de hoje há muitos lições importantes. Mas há uma que perpassa todas as outras: o desafio de ser fiel a si mesmo.
Jesus é didático na abordagem que faz. Ele nos recomenda que sejamos fiéis às pequenas coisas, pois são elas que nos permitirão a fidelidade às causas maiores.
Ele conhece bem o estatuto humano. Sabe que tudo em nós é processual, remanso normativo que nos ajuda a passar pelas fases do processo, gerando um aprendizado.
Tudo em nós precisa ser educado, apreendido, disciplinado.
É assim que evoluímos moralmente. Experimentando a fidelidade às situações mais simples, cotidianas, circunstanciais, vamos ficando aptos às fidelidades mais complexas, existenciais.
Jesus quer o nosso amadurecimento humano. A sua exortação à fidelidade não é sem motivo. Quando somos fiéis aos nossos propósitos e decisões, exercemos uma postura de autocuidado que nos protege e nos livra de muitas coisas ruins.
Sim, os grandes desastres emocionais, as tragédias pessoais, costumam ser um resultado da infidelidade a nós mesmos.
“Sei que me destrói, mas faço. Sei que me adoece, mas busco. Sei que não querem o meu bem, mas procuro por eles. Sei que estou mentindo para mim, mas continuo”.
A fidelidade a nós mesmos é a origem de todas as outras fidelidades. Sem ela, dificilmente teremos constância nas outras.
É dela que emana a nossa disposição à permanência virtuosa, ao comprometimento que nos torna confiáveis, ao empenho que nos educa e nos realiza.

Que o Espírito Santo nos esclareça e nos livre dos enganos que alimentamos em nós! *06/11/2021*
Vire a página. Dê um ponto final nas coisas que te fazem mal. A vida é um círculo, não um quadrado. Tenha pressa de ser feliz, porque nós não sabemos quanto tempo nos resta.

Padre Fábio de Melo
O que provocamos quando chegamos em um ambiente? Devemos despertar os sentimentos e pensamentos de Jesus por onde passarmos. Se Deus não estiver em nós, não teremos nada para oferecer.
Cuidado para você não acostumar com o que é ruim no mundo. Cuidado para não acostumar com as coisas do diabo, cuidado com o que você leva para sua casa, para sua família. Celebrar a vitória é comprometer com Deus para resolver suas desarmonias humanas, para viver uma vida coerente e como diz a music aí apressa a volta de Deus.
Cuidado para você não acostumar com o que é ruim no mundo. Cuidado para não acostumar com as coisas do diabo, cuidado com o que você leva para sua casa, para sua família. Celebrar a vitória é comprometer com Deus para resolver suas desarmonias humanas, para viver uma vida coerente e como diz a music aí apressa a volta de Deus.
Estamos todos atravessando o deserto. O nosso pecado não pode nos impedir de ser Jesus onde que estejamos. Mas o diabo tenta fazer todo instante nos afastar de Deus.
O perdão é o indicativo de que amor ainda vive.
Se não há vontade de perdoar,
se não existe o desejo sincero de recomeçar,
é porque amor já não há.
Não se exija mais do que deve; não se exija menos do que pode. Nos extremos não costumamos ser justos.
Equalize-se a partir das
regras do equilíbrio. O caminho do meio tende a nos levar mais longe.
O perdão é o resultado de um movimento interior.
É uma varredura que fazemos do passado, trazendo à luz da consciência o que dele queremos preservar.
Ainda que ferida, a memória não deixa de amar.
Resolve-se assim: só perdoamos o que queremos continuar.
Toda vez que nos aproximamos da misericórdia, ela precisa repercutir na nossa vida. Cada vez que você reza o terço é a oportunidade de lavar suas mazelas. Rezar o terço da misericórdia não é mas é o direito de ser menos, de ser mais curado.
Fora do perdão não há vida cristã nem vida emocional saudável.
Forwarded from #TemQueLer
Deus escuta o homem e responde às suas perguntas
Neste diálogo com Deus, compreendemos a nós mesmos e encontramos
resposta para as perguntas mais profundas que habitam no nosso coração. De fato, a
Palavra de Deus não se contrapõe ao homem, nem mortifica os seus anseios
verdadeiros; pelo contrário, ilumina-os, purifica-os e realiza-os. Como é importante,
para o nosso tempo, descobrir que só Deus responde à sede que está no coração de
cada homem! Infelizmente na nossa época, sobretudo no Ocidente, difundiu-se a ideia
de que Deus é alheio à vida e aos problemas do homem; pior ainda, de que a sua
presença pode até ser uma ameaça à autonomia humana. Na realidade, toda a
economia da salvação mostra-nos que Deus fala e intervém na história a favor do
homem e da sua salvação integral. Por conseguinte é decisivo, do ponto de vista
pastoral, apresentar a Palavra de Deus na sua capacidade de dialogar com os
problemas que o homem deve enfrentar na vida diária. Jesus apresenta-Se-nos
precisamente como Aquele que veio para que pudéssemos ter a vida em abundância
(cf. Jo 10, 10). Por isso, devemos fazer todo o esforço para mostrar a Palavra de Deus
precisamente como abertura aos próprios problemas, como resposta às próprias
perguntas, uma dilatação dos próprios valores e, conjuntamente, uma satisfação das
próprias aspirações. A pastoral da Igreja deve ilustrar claramente como Deus ouve a
necessidade do homem e o seu apelo. São Boaventura afirma no Breviloquium: «O
fruto da Sagrada Escritura não é um fruto qualquer, mas a plenitude da felicidade
eterna. De facto, a Sagrada Escritura é precisamente o livro no qual estão escritas
palavras de vida eterna, porque não só acreditamos mas também possuímos a vida
eterna, em que veremos, amaremos e serão realizados todos os nossos desejos.
O amor humano só é possível a partir da precariedade
Quantas vezes você pediu para que o Senhor nos tirasse o sofrimento? Nós não temos como mudar isso. Quando o sofrer bater à sua porta, é melhor abri-la. Se não a abrir, ele vai ficar insistindo. Temos medo de abrir a porta para o desconhecido.
Toda experiência com Deus se passa quando damos um novo sentido à nossa vida. O que nos converte não é o resultado que encontramos na vida, mas a busca deste Deus, que se revela a nós a cada dia. Cuidado para você não buscar a Deus no lugar errado, são muitos aqueles que estão pregando em nome de Deus.
2024/10/16 10:05:41
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