Na introdução do seu tratado sobre os mandamentos, São Tomás explica como obter a virtude da caridade, essa maneira divina de amar, e, dentre várias coisas, diz que é preciso considerar os benefícios divinos, pois "dura é a alma do homem que, posto que não queira retribuir o amor, não queira pelo menos agradecer".
Contudo, é fácil agradecer quando as coisas vão como gostaríamos. Fé implica em agradecer quando tudo vai contra as nossas expectativas, pois sabemos que o Pai do céu sabe melhor o que nos convém.
Eu te convido a agradecer por tudo, também pelas cruzes e contradições, que são benefícios cujas razões ignoramos. Agradeça por tudo, agradeça sempre, agradeça porque DEUS SABE MAIS E MELHOR.
Via Padre José Eduardo
Contudo, é fácil agradecer quando as coisas vão como gostaríamos. Fé implica em agradecer quando tudo vai contra as nossas expectativas, pois sabemos que o Pai do céu sabe melhor o que nos convém.
Eu te convido a agradecer por tudo, também pelas cruzes e contradições, que são benefícios cujas razões ignoramos. Agradeça por tudo, agradeça sempre, agradeça porque DEUS SABE MAIS E MELHOR.
Via Padre José Eduardo
abecedario_praticas_de_alfabetizacao_082022.pdf
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DOC-20230107-WA0041.
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A Educação dos Filhos - Monsenhor Álvaro Negromonte.pdf
Monsenhor Álvaro Negromonte argumenta que o homem é um ser criado por Deus, dotado de alma imortal e com um propósito divino. Ele acredita que a natureza humana é essencialmente boa, mas que a tentação do pecado pode levar à corrupção.
Bauman, por outro lado, enfatiza a construção social da identidade humana. Ele argumenta que a sociedade e as instituições moldam as expectativas e comportamentos dos indivíduos, e que essas normas sociais podem ser opressivas e impedir a realização da verdadeira natureza humana.
Aristoteles enfatiza a natureza racional e ética do homem, argumentando que o objetivo da vida humana é alcançar a virtude e a excelência através da busca da sabedoria. São Paulo, por outro lado, enfatiza a necessidade de renovação espiritual para alcançar a verdadeira natureza humana, argumentando que todos os seres humanos são pecadores e precisam de salvação através de Jesus Cristo.
Em resumo, as visões de Negromonte, Bauman, Aristoteles e São Paulo são todas diferentes, mas compartilham a ideia de que o homem é um ser complexo com natureza, características e propósitos distintos. Enquanto Negromonte e São Paulo enfatizam a natureza espiritual do homem, Bauman e Aristoteles destacam a importância do contexto social e cultural na compreensão da natureza humana.
Bauman, por outro lado, enfatiza a construção social da identidade humana. Ele argumenta que a sociedade e as instituições moldam as expectativas e comportamentos dos indivíduos, e que essas normas sociais podem ser opressivas e impedir a realização da verdadeira natureza humana.
Aristoteles enfatiza a natureza racional e ética do homem, argumentando que o objetivo da vida humana é alcançar a virtude e a excelência através da busca da sabedoria. São Paulo, por outro lado, enfatiza a necessidade de renovação espiritual para alcançar a verdadeira natureza humana, argumentando que todos os seres humanos são pecadores e precisam de salvação através de Jesus Cristo.
Em resumo, as visões de Negromonte, Bauman, Aristoteles e São Paulo são todas diferentes, mas compartilham a ideia de que o homem é um ser complexo com natureza, características e propósitos distintos. Enquanto Negromonte e São Paulo enfatizam a natureza espiritual do homem, Bauman e Aristoteles destacam a importância do contexto social e cultural na compreensão da natureza humana.
No lar onde o amor é a regra,
E o perdão é a rotina,
A paz e a felicidade se integram,
E a harmonia nos ilumina.
O amor é paciente e bondoso,
Não inveja e nem se envaidece,
Não busca seus próprios interesses,
E tudo sempre perdoa e esquece.
O amor não se alegra com a injustiça,
Mas sim com a verdade e a retidão,
Tudo crê, tudo espera e tudo suporta,
Sem jamais perder sua razão.
Assim é o amor que rege nosso lar,
Que nos une e nos fortalece,
E que nos faz acreditar,
Que o amor verdadeiro nunca envelhece.
E o perdão é a rotina,
A paz e a felicidade se integram,
E a harmonia nos ilumina.
O amor é paciente e bondoso,
Não inveja e nem se envaidece,
Não busca seus próprios interesses,
E tudo sempre perdoa e esquece.
O amor não se alegra com a injustiça,
Mas sim com a verdade e a retidão,
Tudo crê, tudo espera e tudo suporta,
Sem jamais perder sua razão.
Assim é o amor que rege nosso lar,
Que nos une e nos fortalece,
E que nos faz acreditar,
Que o amor verdadeiro nunca envelhece.
dokumen_pub_o_livro_das_virtudes_1_e_2_8520944094_9788520944097.pdf
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"Coloca na tua mesa de trabalho, no teu quarto, na tua carteira..., uma imagem de Nossa Senhora, e dirige-lhe o olhar ao começares a tua tarefa, enquanto a realizas e ao terminá-la. Ela te alcançará - garanto! - a força necessária para fazeres, da tua ocupação, um diálogo amoroso com Deus."
Sulco, 531
Sulco, 531
O meio que, com segurança, nos leva a uma plena união com Deus é a oração, de qualquer tipo. Oração vocal, oração mental, oração de contemplação, conforme Deus quiser de nós e nos inspirar. Basta que nos unamos a ele com todas as forças e seja constante. Sim, a oração constante, que não desiste nunca, como nos ensinou o irmão Francisco de Assis.
A união acontece no amor e no conhecimento. O amor faz conhecer e o conhecimento aumenta o amor. O conhecimento acontece especialmente através da oração. O amor pede que ele se revele e, no conhecimento, o amor se torna tão grande que leva à união; evidentemente, trata-se do conhecimento que vem dEle próprio. Conforme o Criador e a criatura se doam no amor e no conhecimento, acontece a união.
A oração dá à alma toda a virtude e faz chegar ao estado de amor e união estabelecido por Deus. Na oração se adquire sabedoria. Tão diferente da sabedoria humana quanto difere um corpo material, opaco, impenetrável, morto, de um corpo sem matéria, claríssimo, transparentíssimo, vivo. A essência da oração é o afeto, o amor, isto é, a caridade. E sabemos que na caridade existe a fé e a esperança. Tanto na oração vocal, quanto na oração mental, a essência é a caridade, o amor.
Se Deus não agir de forma diversa, a alma começa sempre a união com Deus através da oração vocal. A oração mental é a melhor, pois contém a perfeita caridade, o perfeito amor. Chega-se à oração mental através do santo exercício da oração vocal feita com caridade, com afeto do coração, pelo exercício das santas meditações, feitas com o suave desejo de conhecer sempre mais o Senhor nosso.
Ele nos chama à oração constante. Vê-se logo que por oração constante não se entende ficar sempre ocupada em recitar orações ou em meditar, mas ter a alma elevada e o coração em Deus. Devemos exercitar-nos com amor no conhecimento de Deus. Quanto o Senhor deseja isso! Ter sempre o coração unido a ele em oração constante!
Se durante a oração a alma rezou realmente, quer dizer, se ela se uniu a Deus, certamente recebeu dele dons de amor; Deus ter-se-á unido à alma, e agora que ela o conhece melhor, certamente o ama mais. A alma não pode dizer: agora acabei as minhas orações e há uma separação entre mim e ele, até que eu volte novamente às orações marcadas. Não, que amor pobre! A alma deve sair da oração com a união aumentada e, se é assim, deve comprometer-se totalmente no exercício santo de transformar nossa oração em verdadeira união com Deus. Feliz o dia em que a nossa oração for constante, pois Deus nos terá dado a graça de finalmente estarmos unidas a ele.
Devemos rezar, rezar sempre, rezar constantemente para alcançar a união que Deus quer para nós, nem se deve desistir do santo exercício da oração diante de qualquer dificuldade.
Tudo depende disso.
- Um Franciscano
A união acontece no amor e no conhecimento. O amor faz conhecer e o conhecimento aumenta o amor. O conhecimento acontece especialmente através da oração. O amor pede que ele se revele e, no conhecimento, o amor se torna tão grande que leva à união; evidentemente, trata-se do conhecimento que vem dEle próprio. Conforme o Criador e a criatura se doam no amor e no conhecimento, acontece a união.
A oração dá à alma toda a virtude e faz chegar ao estado de amor e união estabelecido por Deus. Na oração se adquire sabedoria. Tão diferente da sabedoria humana quanto difere um corpo material, opaco, impenetrável, morto, de um corpo sem matéria, claríssimo, transparentíssimo, vivo. A essência da oração é o afeto, o amor, isto é, a caridade. E sabemos que na caridade existe a fé e a esperança. Tanto na oração vocal, quanto na oração mental, a essência é a caridade, o amor.
Se Deus não agir de forma diversa, a alma começa sempre a união com Deus através da oração vocal. A oração mental é a melhor, pois contém a perfeita caridade, o perfeito amor. Chega-se à oração mental através do santo exercício da oração vocal feita com caridade, com afeto do coração, pelo exercício das santas meditações, feitas com o suave desejo de conhecer sempre mais o Senhor nosso.
Ele nos chama à oração constante. Vê-se logo que por oração constante não se entende ficar sempre ocupada em recitar orações ou em meditar, mas ter a alma elevada e o coração em Deus. Devemos exercitar-nos com amor no conhecimento de Deus. Quanto o Senhor deseja isso! Ter sempre o coração unido a ele em oração constante!
Se durante a oração a alma rezou realmente, quer dizer, se ela se uniu a Deus, certamente recebeu dele dons de amor; Deus ter-se-á unido à alma, e agora que ela o conhece melhor, certamente o ama mais. A alma não pode dizer: agora acabei as minhas orações e há uma separação entre mim e ele, até que eu volte novamente às orações marcadas. Não, que amor pobre! A alma deve sair da oração com a união aumentada e, se é assim, deve comprometer-se totalmente no exercício santo de transformar nossa oração em verdadeira união com Deus. Feliz o dia em que a nossa oração for constante, pois Deus nos terá dado a graça de finalmente estarmos unidas a ele.
Devemos rezar, rezar sempre, rezar constantemente para alcançar a união que Deus quer para nós, nem se deve desistir do santo exercício da oração diante de qualquer dificuldade.
Tudo depende disso.
- Um Franciscano