32ª Semana do Tempo Comum | Quinta-feira _14/11/2024
Evangelho (Lc 17,20-25)
Naquele tempo, 20 os fariseus perguntaram a Jesus sobre o momento em que chegaria o Reino de Deus. Jesus respondeu: "O Reino de Deus não vem ostensivamente.
21 Nem se poderá dizer: 'Está aqui' ou 'Está ali', porque o Reino de Deus está entre vós".
22 E Jesus disse aos discípulos: "Dias virão em que desejareis ver um só dia do Filho do Homem e não podereis ver.
23 As pessoas vos dirão: 'Ele está ali' ou 'Ele está aqui'. Não deveis ir, nem correr atrás.
24 Pois, como o relâmpago brilha de um lado até ao outro do céu, assim também será o Filho do Homem, no seu dia.
25 Antes, porém, ele deverá sofrer muito e ser rejeitado por esta geração".
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Evangelho (Lc 17,20-25)
Naquele tempo, 20 os fariseus perguntaram a Jesus sobre o momento em que chegaria o Reino de Deus. Jesus respondeu: "O Reino de Deus não vem ostensivamente.
21 Nem se poderá dizer: 'Está aqui' ou 'Está ali', porque o Reino de Deus está entre vós".
22 E Jesus disse aos discípulos: "Dias virão em que desejareis ver um só dia do Filho do Homem e não podereis ver.
23 As pessoas vos dirão: 'Ele está ali' ou 'Ele está aqui'. Não deveis ir, nem correr atrás.
24 Pois, como o relâmpago brilha de um lado até ao outro do céu, assim também será o Filho do Homem, no seu dia.
25 Antes, porém, ele deverá sofrer muito e ser rejeitado por esta geração".
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
32ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira _15/11/2024
Evangelho (Lc 17,26-37)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
26 "Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem.
27 Eles comiam, bebiam, casavam-se e se davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca. Então chegou o dilúvio e fez morrer todos eles.
28 Acontecerá como nos dias de Ló: comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam.
29 Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, Deus fez chover fogo e enxofre do céu e fez morrer todos.
30 O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado.
31 Nesse dia, quem estiver no terraço, não desça para apanhar os bens que estão em sua casa. E quem estiver nos campos não volte para trás.
32 Lembrai-vos da mulher de Ló.
33 Quem procura ganhar a sua vida, vai perdê-la; e quem a perde, vai conservá-la.
34 Eu vos digo: nessa noite, dois estarão numa cama; um será tomado e o outro será deixado.
35 Duas mulheres estarão moendo juntas; uma será tomada e a outra será deixada.
36 Dois homens estarão no campo; um será levado e o outro será deixado".
37 Os discípulos perguntaram: "Senhor, onde acontecerá isso?" Jesus respondeu: "Onde estiver o cadáver, aí se reunirão os abutres".
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Evangelho (Lc 17,26-37)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
26 "Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem.
27 Eles comiam, bebiam, casavam-se e se davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca. Então chegou o dilúvio e fez morrer todos eles.
28 Acontecerá como nos dias de Ló: comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam.
29 Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, Deus fez chover fogo e enxofre do céu e fez morrer todos.
30 O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado.
31 Nesse dia, quem estiver no terraço, não desça para apanhar os bens que estão em sua casa. E quem estiver nos campos não volte para trás.
32 Lembrai-vos da mulher de Ló.
33 Quem procura ganhar a sua vida, vai perdê-la; e quem a perde, vai conservá-la.
34 Eu vos digo: nessa noite, dois estarão numa cama; um será tomado e o outro será deixado.
35 Duas mulheres estarão moendo juntas; uma será tomada e a outra será deixada.
36 Dois homens estarão no campo; um será levado e o outro será deixado".
37 Os discípulos perguntaram: "Senhor, onde acontecerá isso?" Jesus respondeu: "Onde estiver o cadáver, aí se reunirão os abutres".
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
🌷ORAÇÃO DO DIA🌷
Ó Senhora, Mãe do Belo Amor e da Santa Esperança,
instruí-nos na prática das boas obras.
Ao vosso patrocínio recorremos, não desprezeis
as nossas súplicas e amparai-nos em perigos.
Afastai-nos, ó Mãe, de todo contágio do mal,
para que irradiemos a vossa pureza.
Sejamos generosos na doação e fervorosos na oração.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus
Ó Senhora, Mãe do Belo Amor e da Santa Esperança,
instruí-nos na prática das boas obras.
Ao vosso patrocínio recorremos, não desprezeis
as nossas súplicas e amparai-nos em perigos.
Afastai-nos, ó Mãe, de todo contágio do mal,
para que irradiemos a vossa pureza.
Sejamos generosos na doação e fervorosos na oração.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus
32ª Semana do Tempo Comum | Sábado _16/11/2024
Evangelho (Lc 18,1-8)
Naquele tempo, 1 Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo:
2 "Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum.
3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faz-me justiça contra o meu adversário!'
4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.
5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!' ''
6 E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto.
7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?
8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Evangelho (Lc 18,1-8)
Naquele tempo, 1 Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo:
2 "Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum.
3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faz-me justiça contra o meu adversário!'
4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.
5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!' ''
6 E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto.
7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?
8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
🙏😊No dia 16 de novembro a Igreja celebra o dia da Mãe de Misericórdia
A história do ícone da Mãe de Misericórdia
A devoção à Mãe da Misericórdia evidenciou-se a partir do séc. XVI, quando na teologia se passou a sublinhar a participação de Maria na economia da Salvação. Maria Santíssima é, então, venerada não somente como Mãe Dolorosa ‒ que acompanha o Filho no Calvário ‒ mas também como Mãe Misericordiosa ‒ Corredentora.
A imagem da Mãe de Misericórdia foi pintada por volta de 1620 na Lituânia, a pedido da prefeitura de Vilnius para uma das nove portas da muralha que cercam a cidade, construída para protegê-la da iminente invasão tártara. Essa imagem seria sinal de proteção aos que por ela passassem. Foi colocada sobre a principal porta, conhecida como Porta da Aurora, em polonês, Ostra Brama.
Mais adiante foi também colocado uma imagem de Cristo Salvador (da qual resta uma cópia no museu Dailés). A disposição dessas duas imagens possuía um forte significado: o caminho que leva o cristão por Maria a Cristo, e também por Cristo à Maria. Um pregador, por volta de 1670, dizia:
“Para entrar e sair da cidade, os homens têm que passar por esta porta. Assim, na Porta do Céu está esperando por nós Maria Santíssima. Por suas mãos passam as graças do Céu para a Terra e, por intercessão e com a ajuda dela, os homens entram no Céu. Ela é a Porta do Céu pela qual veio à terra o Dom Magnífico ‒ Eterno Filho de Deus. Não existe outra porta pela qual passem as graças do Céu, a não ser pelas mãos da Mãe de Deus. (…) A porta serve também para proteger. Portanto, a Igreja tem sua Protetora”.
A imagem, feita originalmente como pintura convencional, representa a Virgem Santíssima com as mãos espalmadas cruzadas sobre o peito e a cabeça inclinada, envolta em véu branco, vestida com túnica vermelha, recoberta com manto azul, envolta por grossos raios de luz. Inserida na parede, era protegida da neve e do vento por uma persiana. Em 1626 um convento de frades Carmelitas Descalços é inaugurado anexo ao portal. Em 1655, um incêndio provocado pelos invasores russos destrói a Porta da Aurora ‒ a imagem escapa ilesa, ficando sob o cuidado dos Carmelitas, que inauguram em 1671 uma capela no mesmo lugar.
Nesse tempo a imagem é revestida por uma camada de prata, aproximando-a da tradição iconográfica oriental. O fundo, as mãos e o rosto da Virgem escureceram com o tempo. Entre os elementos acrescidos à obra encontra-se a dupla coroa (século XVIII, que se perdeu na Segunda Guerra Mundial), o manto com rosas, tulipas, cravos e outras flores em prata, e a lua crescente projetada na frente da imagem (1849): elementos vinculados à representação da Imaculada Conceição.
Em 1715, um novo incêndio atingiu Vilnius. A imagem é salva e levada para a igreja de Santa Teresa, enquanto o portal é reconstruído na forma de capela. Em 1761, os Carmelitas publicam uma coletânea de milagres atribuídos a ela, especialmente na proteção da cidade.
p1020877Em 1773, o Papa Clemente XIV concede indulgências a quem rezar diante dela. Quando os russos destroem a muralha da cidade entre 1799-1802, é poupado apenas o portal da imagem, devido a fama e reverência que ela despertava nos ortodoxos. O próprio convento foi dissolvido em 1844 pelos russos.
Em 02.07.1927, a imagem mais cara à piedade do povo lituano, a da Mãe de Misericórdia, foi canonicamente coroada por decreto do Papa Pio XI. Recebeu, então, novas coroas de ouro.
No domingo seguinte à Páscoa de 1935, em Ostra Brama, junto ao ícone da Mãe de Misericórdia, o Padre Miguel Sopoćko expôs pela primeira vez a imagem de Jesus Misericordioso para a veneração pública, conforme as disposições apresentadas pelo próprio Cristo à Santa Faustina, religiosa da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.
Na Segunda Guerra Mundial, o ícone da Mãe de Misericórdia não foi retirada de seu lugar. Com o país anexado pela União Soviética, todas as igrejas da capital foram fechadas, exceto a da Porta da Aurora. Já dissolvida a URSS em 1993, o Papa São João Paulo II recitou o terço na capela junto à imagem.
A história do ícone da Mãe de Misericórdia
A devoção à Mãe da Misericórdia evidenciou-se a partir do séc. XVI, quando na teologia se passou a sublinhar a participação de Maria na economia da Salvação. Maria Santíssima é, então, venerada não somente como Mãe Dolorosa ‒ que acompanha o Filho no Calvário ‒ mas também como Mãe Misericordiosa ‒ Corredentora.
A imagem da Mãe de Misericórdia foi pintada por volta de 1620 na Lituânia, a pedido da prefeitura de Vilnius para uma das nove portas da muralha que cercam a cidade, construída para protegê-la da iminente invasão tártara. Essa imagem seria sinal de proteção aos que por ela passassem. Foi colocada sobre a principal porta, conhecida como Porta da Aurora, em polonês, Ostra Brama.
Mais adiante foi também colocado uma imagem de Cristo Salvador (da qual resta uma cópia no museu Dailés). A disposição dessas duas imagens possuía um forte significado: o caminho que leva o cristão por Maria a Cristo, e também por Cristo à Maria. Um pregador, por volta de 1670, dizia:
“Para entrar e sair da cidade, os homens têm que passar por esta porta. Assim, na Porta do Céu está esperando por nós Maria Santíssima. Por suas mãos passam as graças do Céu para a Terra e, por intercessão e com a ajuda dela, os homens entram no Céu. Ela é a Porta do Céu pela qual veio à terra o Dom Magnífico ‒ Eterno Filho de Deus. Não existe outra porta pela qual passem as graças do Céu, a não ser pelas mãos da Mãe de Deus. (…) A porta serve também para proteger. Portanto, a Igreja tem sua Protetora”.
A imagem, feita originalmente como pintura convencional, representa a Virgem Santíssima com as mãos espalmadas cruzadas sobre o peito e a cabeça inclinada, envolta em véu branco, vestida com túnica vermelha, recoberta com manto azul, envolta por grossos raios de luz. Inserida na parede, era protegida da neve e do vento por uma persiana. Em 1626 um convento de frades Carmelitas Descalços é inaugurado anexo ao portal. Em 1655, um incêndio provocado pelos invasores russos destrói a Porta da Aurora ‒ a imagem escapa ilesa, ficando sob o cuidado dos Carmelitas, que inauguram em 1671 uma capela no mesmo lugar.
Nesse tempo a imagem é revestida por uma camada de prata, aproximando-a da tradição iconográfica oriental. O fundo, as mãos e o rosto da Virgem escureceram com o tempo. Entre os elementos acrescidos à obra encontra-se a dupla coroa (século XVIII, que se perdeu na Segunda Guerra Mundial), o manto com rosas, tulipas, cravos e outras flores em prata, e a lua crescente projetada na frente da imagem (1849): elementos vinculados à representação da Imaculada Conceição.
Em 1715, um novo incêndio atingiu Vilnius. A imagem é salva e levada para a igreja de Santa Teresa, enquanto o portal é reconstruído na forma de capela. Em 1761, os Carmelitas publicam uma coletânea de milagres atribuídos a ela, especialmente na proteção da cidade.
p1020877Em 1773, o Papa Clemente XIV concede indulgências a quem rezar diante dela. Quando os russos destroem a muralha da cidade entre 1799-1802, é poupado apenas o portal da imagem, devido a fama e reverência que ela despertava nos ortodoxos. O próprio convento foi dissolvido em 1844 pelos russos.
Em 02.07.1927, a imagem mais cara à piedade do povo lituano, a da Mãe de Misericórdia, foi canonicamente coroada por decreto do Papa Pio XI. Recebeu, então, novas coroas de ouro.
No domingo seguinte à Páscoa de 1935, em Ostra Brama, junto ao ícone da Mãe de Misericórdia, o Padre Miguel Sopoćko expôs pela primeira vez a imagem de Jesus Misericordioso para a veneração pública, conforme as disposições apresentadas pelo próprio Cristo à Santa Faustina, religiosa da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.
Na Segunda Guerra Mundial, o ícone da Mãe de Misericórdia não foi retirada de seu lugar. Com o país anexado pela União Soviética, todas as igrejas da capital foram fechadas, exceto a da Porta da Aurora. Já dissolvida a URSS em 1993, o Papa São João Paulo II recitou o terço na capela junto à imagem.
No mistério de sua Imaculada Conceição, Maria foi objeto da misericórdia previdente do Senhor. A ela apraz socorrer seus filhos, sujeitos à concupiscência, da qual ela não teve mancha. Mater Misericordiae, Maria sente compaixão pelos seus filhos. Suplica por eles a Jesus. Na sua grandeza, ela é ao mesmo tempo a humilde serva do Senhor e a intercessora nossa.