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Last Update:
18 Setembro de 2024
Leitura do dia:
Ezequiel 37 ao 39
Atos 15
O texto do capítulo 37 interpreta a visão de Ezequiel dos ossos secos que se juntam a sua ordem, são recobertos de carne e, finalmente, revivem. Os ossos representam Israel, cujo povo está espalhado e desamparado entre as nações. Embora desprovidos de esperança, Deus os trará de volta para a terra de Israel. As sepulturas serão abertas, permitindo o retorno, e o Espírito de Deus será dado ao seu povo.
Seja qual for o significado profético, a aplicação para nossa vida é clara. Com muita frequência, nós também desistimos. Sentimo-nos enfraquecidos e secos. Tudo parece árido; sentimo-nos totalmente destruídos. Quando esses sentimentos chegam, precisamos nos lembrar dos ossos secos. Deus pode pegar as nossas esperanças mortas e espalhadas, colocá-las juntas, colocar vida dentro delas novamente. Pelo fato de conhecermos o Senhor e pelo fato de Ele nos amar afetuosamente, nós temos uma esperança e um futuro.
Ezequiel 39 retrata poderosamente o ódio de Deus pelo pecado, e o juízo que o pecado merece. Lendo isso, nós quase nos encolhemos de medo com pensamento das nossas próprias faltas e com a lembrança de nossos fracassos. Mas, então lemos o resumo de Deus escondido em versículos que expressam a compaixão que Ele mostrará quando o juízo for passado. Que promessa maravilhosa! Sim, nós somos fracos, tropeçamos e, às vezes, caímos. Então vem um fardo de vergonha e culpa. Mas Deus promete que, quando o ouvirmos, quando verdadeiramente soubermos que Ele é o Senhor, não permanecerá nenhum fragmento de lembrança dos nossos pecados para estragar a nossa alegria.
Atos 15
Uma disputa sobre doutrina, se os cristãos gentios deviam adotar o judaísmo, trouxe representantes da Igreja de Antioquia à Jerusalém. Um conselho de líderes determinou que a Lei do Antigo Testamento não era obrigatória para os cristãos gentios, mas pediu-lhes que fossem sensíveis às convicções dos judeus. A delegação de Antioquia retornou com uma carta de isenção dos apóstolos. Mas uma disputa pessoal entre Paulo e Barnabé não foi solucionada e eles se separaram.
As diferenças pessoais não têm que dividir os cristãos. Mas a separação entre Paulo e Barnabé nos lembra do quanto todos nós somos vulneráveis. As disputas certamente dividem, a menos que sejamos sensíveis, e também humildes, a ponto de ter no nosso coração que sempre será mais importante ser afetuoso do que estar certo.
Ceres Silva
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