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Forwarded from Raphael Machado
Com a decisão do Biden de autorizar o uso de armas de longo alcance da OTAN contra o interior do território russo eu acho que está justificada a posição daqueles que, como Dugin, disseram que Trump era geopoliticamente "menos pior" que Kamala Harris.

É que essa posição se apoiava precisamente na previsão de que a atual elite do Partido Democrata, e os setores majoritários do Deep State ligados a essa elite, estava disposta a arriscar uma escalada nuclear sem se importar com a possibilidade de uma guerra aberta.

E isso deve ser levado em consideração à luz das declarações de Putin e de outras autoridades russas de que essa autorização de uso de armas de longo alcance por Kiev seria respondida com uma escalada nuclear, principiando pela retomada de testes de armas nucleares.

Uma vez mais, o nosso campo estava correto. Biden, Blinken e Harris (e, por trás deles, os Clinton, os Obama, e as elites do Deep State) cortejam um holocausto nuclear abertamente às vésperas do fim do seu mandato. Estão desesperadamente tentando aproveitar os momentos finais para tentar criar uma situação irreversível para o mandatário seguinte.

Diante da possibilidade de guerra total nuclear, até mesmo o sionismo trumpista aparece como "mal menor", e é isso que muitos esquerdistas simplesmente não conseguem aceitar ou computar.

Não tem a ver com bem/mal, com globalismo/antiglobalismo ou com imperialismo/anti-imperialismo, mas os apedeutas só conseguem criar espantalhos para criticar posições científicas como essa.

Diga-se o que se desejar, para que seja possível avançar com qualquer projeto soberanista, "acho" que é necessário que exista um "mundo" para podermos atuar nele, e essa é a questão primária. Se com Biden/Harris a chance de apocalipse nuclear é maior, como acaba de ser provado de forma irrefutável, então este é o inimigo primário.

Depois, enfrente-se o inimigo secundário, encarnado no imperialismo de Trump e dos "realistas" da sua ala de neocons.



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Com a decisão do Biden de autorizar o uso de armas de longo alcance da OTAN contra o interior do território russo eu acho que está justificada a posição daqueles que, como Dugin, disseram que Trump era geopoliticamente "menos pior" que Kamala Harris.

É que essa posição se apoiava precisamente na previsão de que a atual elite do Partido Democrata, e os setores majoritários do Deep State ligados a essa elite, estava disposta a arriscar uma escalada nuclear sem se importar com a possibilidade de uma guerra aberta.

E isso deve ser levado em consideração à luz das declarações de Putin e de outras autoridades russas de que essa autorização de uso de armas de longo alcance por Kiev seria respondida com uma escalada nuclear, principiando pela retomada de testes de armas nucleares.

Uma vez mais, o nosso campo estava correto. Biden, Blinken e Harris (e, por trás deles, os Clinton, os Obama, e as elites do Deep State) cortejam um holocausto nuclear abertamente às vésperas do fim do seu mandato. Estão desesperadamente tentando aproveitar os momentos finais para tentar criar uma situação irreversível para o mandatário seguinte.

Diante da possibilidade de guerra total nuclear, até mesmo o sionismo trumpista aparece como "mal menor", e é isso que muitos esquerdistas simplesmente não conseguem aceitar ou computar.

Não tem a ver com bem/mal, com globalismo/antiglobalismo ou com imperialismo/anti-imperialismo, mas os apedeutas só conseguem criar espantalhos para criticar posições científicas como essa.

Diga-se o que se desejar, para que seja possível avançar com qualquer projeto soberanista, "acho" que é necessário que exista um "mundo" para podermos atuar nele, e essa é a questão primária. Se com Biden/Harris a chance de apocalipse nuclear é maior, como acaba de ser provado de forma irrefutável, então este é o inimigo primário.

Depois, enfrente-se o inimigo secundário, encarnado no imperialismo de Trump e dos "realistas" da sua ala de neocons.

BY Voz da Nova Resistência


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In 2018, Telegram’s audience reached 200 million people, with 500,000 new users joining the messenger every day. It was launched for iOS on 14 August 2013 and Android on 20 October 2013. It’s yet another bloodbath on Satoshi Street. As of press time, Bitcoin (BTC) and the broader cryptocurrency market have corrected another 10 percent amid a massive sell-off. Ethereum (EHT) is down a staggering 15 percent moving close to $1,000, down more than 42 percent on the weekly chart. Developing social channels based on exchanging a single message isn’t exactly new, of course. Back in 2014, the “Yo” app was launched with the sole purpose of enabling users to send each other the greeting “Yo.” Private channels are only accessible to subscribers and don’t appear in public searches. To join a private channel, you need to receive a link from the owner (administrator). A private channel is an excellent solution for companies and teams. You can also use this type of channel to write down personal notes, reflections, etc. By the way, you can make your private channel public at any moment. A Hong Kong protester with a petrol bomb. File photo: Dylan Hollingsworth/HKFP.
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