Telegram Web
Toda vez que alguém nos fere emocionalmente, de alguma forma, sob a névoa de um mistério que requer elevação espiritual para compreendermos, ele nos presta o favor de nos colocar diante de nós mesmos.
Ao experimentar o sofrimento provocado pelos rompimentos emocionais tendemos a romantizar a realidade que se desfez. Portanto, convém saber discernir, responder-se. O que perdemos era realmente salutar, ou estamos sendo vítimas de uma idealização, fruto do vazio restado?
Quem tem o hábito de morar em si dificilmente se incomoda com a vizinhança.
Enquanto a razão desconfia, a intuição já sabe. Mas o saber intuitivo precisa ser ampliado por meio da oração, da meditação e da reflexão. Acorde a sua intuição. Para usufruir do dom de conhecer a verdade, ainda que a mentira tenha dado a palavra final.
A dificuldade de reconhecer a grandeza alheia, a excessiva autorreferência, tornam-nos insuportáveis aos que precisam lidar conosco. Os talentos ficam assustadoramente miseráveis quando administrados por alguém que se interpreta melhor que os outros.
O tempo faz com que ponta da espada perca o formato que permite o corte. Assim é a dor emocional. O tempo lhe retira o poder de ferir, restando apenas as lições que nos ensinam as cicatrizes.
“Dificilmente nos falta a capacidade de amar; o que costuma nos faltar é a disposição. E o amor é resultado de escolha, de decisão. Ele jamais floresce onde não há empenho. Portanto, se quiser saber se há amor, é só se perguntar: há dedicação?”
Optamos pela morbidade emocional porque não queremos o desconforto dos enfrentamentos. Procrastinar as decisões importantes é a forma mais desonesta de infelicidade.
Deus só nos pede o que podemos oferecer.
O nosso empenho consiste em ampliar nossas possibilidades de entregas.
Forwarded from Canção Nova Paulínia
Ajude-nos escolher o nome para um novo projeto: "Respostas e perguntas sobre questões de fé e doutrina católica no formato de aúdio."
Anonymous Poll
25%
#FalaAíPadre
25%
#oPadreResponde
19%
#Catequisando
28%
#DoutrinaNaPrática
3%
Outras sugestões escreva nos comentários
Há os que querem nos impor os seus demônios. Envolvem-nos com seus aliciamentos diabólicos, minam nossa capacidade de reação. E ainda querem nos fazer acreditar que isso é amor.
Não se demore com os que estimulam sua insegurança, os que instrumentalizam sua fragilidade. Cerque-se dos que estão comprometidos com sua evolução. Porque a qualidade da vida emocional depende dos que escolhemos andar ao lado.
A angústia se alimenta do equívoco de pensar que o sofrimento será eterno.
Não, não será, porque tudo passa.
O que é bom e o que é ruim.
Tudo passa!
As pessoas que nos usam, procurando-nos somente quando precisam, costumam pensar que não percebemos. A vontade é esclarecer: “meu amor, você não me enganou, fiz porque quis. Eu sempre fui consciente de que você só aparece quando lhe convém.”
Só alimente as saudades que não podem ser resolvidas. As outras, resolva com encontros.
Quem é um peso para os outros, acredite, é ainda mais pesado para si mesmo.
Você não pode impedir que o outro lhe ofereça o cálice da ofensa, mas pode decidir se vai tomá-lo ou não.
2024/10/16 17:20:50
Back to Top
HTML Embed Code: