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Além disso, durante os exercícios eles fazem treinamento de uso deles.
Faço recordar que a Rússia se comprometeu voluntária e unilateralmente a não instalar os mísseis de médio e curto alcance até que as armas americanas de tipo semelhante não aparecessem em região qualquer do mundo. Repito: os testes nas condições de combate do sistema de mísseis «Oreshnik» são realizados por nós em resposta às acções agressivas dos países da OTAN contra a Rússia. A questão da implantação posterior dos mísseis de médio e curto alcance será decidida por nós conforme as acções dos Estados Unidos e dos seus satélites.
Os alvos a atingir durante os testes futuros dos nossos sistemas de mísseis mais sofisticados serão determinados por nós partindo das ameaças à segurança da Federação da Rússia. Consideramos que temos direito de usar as nossas armas contra as instalações militares dos países que permitem usar as suas armas contra as nossas instalações, e em caso de uma escalada das acções agressivas responderemos da mesma forma decisiva e recíproca. Recomendo às elites governantes dos países que estão a elaborar planos para usar os seus contingentes militares contra a Rússia considerar isso com responsabilidade.
Certamente, ao escolher, em caso da necessidade e como medida de retaliação, alvos a serem atingidos pelos tais sistemas como o «Oreshnik», no território da Ucrânia, vamos propor com antecedência aos civis e também vamos pedir aos cidadãos dos Estados amigáveis que estarão lá que deixem as zonas de perigo. Vamos fazer isso por razões humanitárias - abertamente, publicamente, sem receio da resistência do inimigo que também recebe esta informação.
Por que sem receio? Porque actualmente não existem meios de neutralização de tais armas. Os mísseis atacam alvos à velocidade de Mach 10, isso é 2,5-3 quilómetros por segundo. Os contemporâneos sistemas de defesa aérea existentes no mundo e os sistemas de defesa antimísseis a ser criados pelos americanos na Europa não interceptam tais mísseis, isso está fora de discussão.
Vou sublinhar mais uma vez que não foi a Rússia, mas os Estados Unidos que destruíram o sistema de segurança internacional e, ao continuar a lutar e a se agarrar à sua hegemonia, empurram o mundo inteiro para um conflicto global.
Sempre preferíamos e agora estamos prontos para resolver todas as questões divergentes por meios pacíficos. Mas também estamos prontos para qualquer outro desenvolvimento de acontecimentos.
Se alguém ainda está com dúvida disso, está com erro - sempre haverá uma resposta.
BY 🇷🇺🇦🇴🇸🇹 Embaixada da Rússia em Angola e São Tomé e Príncipe
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